30 de set. de 2009

A alegria de Cristo em nós

É inquestionável que Jesus identificava sua missão e sua mensagem como sendo de alegria. Ele é o verdadeiro noivo que nos convidou para uma festa de casamento. Ele veio trazer paz aos perturbados, perdão para os culpados, alegria para os abatidos, liberdade para os escravizados (Isaías 61:1-3). A mensagem e o jejum de João e seus discípulos tinham sido inteiramente apropriados a tempo -- e ainda é -- quando homens e mulheres, em sua teimosia e orgulho, precisam arrepender-se e humilhar-se diante de um santo e justo Deus. Mas não faz sentido para aqueles que se arrependeram em profundo remorso continuar o funeral quando "... o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo" chegou (João 1:29).

É irônico que foi o próprio João Batista que antes tinha dito,
"Eu não sou o Cristo.... o amigo do noivo que está presente e o ouve muito se regozija por causa da voz do noivo. Pois esta alegria já se cumpriu em mim. Convém que ele cresça e que eu diminua" (João 3:28-30). Por que estavam os discípulos deste próprio João jejuando e lastimando? Porque ainda não tinham crido que Jesus era o Cristo de Deus. Em suas mentes duvidosas, o "noivo" ainda não estava com eles. Diferindo do seu mestre, ainda não tinham chegado a saber e regozijar nele

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