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5 de nov. de 2010

Quando nos tornamos pessoas comuns

"Ele, porém, foi ao deserto, caminho de um dia, e foi sentar-se debaixo de um zimbro; e pediu para si a morte, e disse:

Já basta, ó SENHOR; toma agora a minha vida, pois não sou melhor do que meus pais". (1Reis 19:4)

- QUANDO O DESERTO DEIXA DE SER COMPREENDIDO COMO UM LUGAR ACIDENTAL DE EXPERIÊNCIAS E PASSA A SER UMA ROTA DE FUGA. As vezes configuramos um deserto voluntariamente simplesmente para justificar a nossa inoperância.

“zimbro” - são árvores ou arbutos do hemisfério norte. São cultivadas como ornamentais, para extração da madeira e pelos frutos comestíveis, usados na produção de bebidas, perfumes e aromatizantes. Representa um lugar totalmente provido de recursos – - QUANDO NOS COLOCAMOS NA SOMBRA DA AUSÊNCIA DE LUTAS.

3º -

"..e pediu para si a morte.......

O SE TORNAR UMA PESSOA COMUM ESTÁ INTIMAMENTE LIGADO A MORTE ESPIRITUAL- Não existe desistência sem morte."

4º - "

e pediu para si....

SÓ NÓS POSSUIMOS O PODER DE NOS TORNARMOS PESSOAS COMUNS. NÓS MESMOS NOS LANÇAMOS NOS DESERTOS DA INUTILIDADE.

5º - NOS TORNAMOS PESSOAS COMUNS QUANDO DEUS PRECISA NOS FALAR MAIS DE UMA VEZ. "......E o anjo do Senhor tornou segunda vez, e o tocou, e disse: Levanta-te e come,...." (1Reis 19:7)

6º - NOS TORNAMOS PESSOAS COMUNS QUANDO ENTRAMOS NA CRISE DE LUGARES ERRADOS. Dá uma sensação de que sempre estamos em lugares errados. "......e eis que a palavra do Senhor veio a ele, e lhe disse: Que fazes aqui Elias?" (1Reis 18:9)

7º - NOS TORNAMOS PESSOAS COMUNS QUANDO GOSTAMOS DE EVIDENCIAR AS NOSSAS HABILIDADES."...E ele disse: Tenho sido muito zeloso pelo SENHOR Deus dos Exércitos, porque os filhos de Israel deixaram a tua aliança, (1Reis 19:10)

8º - NOS TORNAMOS PESSOAS COMUNS QUANDO DEUS FACILMENTE ENCONTRA OUTRA PESSOA PARA COLOCAR NO NOSSO LUGAR. " "... e também a Eliseu, filho de Safate de Abel-Meolá, ungirás profeta em teu lugar" (1Reis 19:16)





18 de ago. de 2010

A IGREJA QUE DEUS ME PLANTOU

Metodista Renovada, uma igreja singular, diferente, mas ao mesmo tempo interessante na sua autêntica forma de cultuar a Deus.

Há uma mistura de vários atributos, pois trafega com maturidade entre o carisma da renovação e o pentecostalismo, sem perder com isso seus valores históricos.

Muitas coisas aconteceram nesses 09 anos; experiências positivas e negativas vividas por cada um de nós, mas que de uma maneira especial fizeram amadurecer a nossa forma de viver neste mundo conturbado.

Há um desafio de permanecer nela, principalmente quando as circunstâncias são adversas, pois há sempre uma turbulência no nosso coração que nos mostra que ao abandoná-la estaremos perdendo algo sobrenatural e surpreendente que parece estar cada vez mais próximo de acontecer. Há nela uma estranha unção que mesmo nos piores momentos da nossa vida, ela reaviva as nossas motivações e nos faz retornar ao primeiro amor.

Há nela um povo que possui seus problemas, mas que sempre renova a sua comunhão nos pequenos detalhes do seu cotidiano.

É uma igreja pequena em número, mas grande em percepção e convicção espiritual.

Há um povo que consegue encontrar Deus em suas simples reuniões de confraternização.

É uma igreja que não é inquisitiva na sua relação com as finanças, mas que consegue ser próspera e bem nutrida pelo Deus da provisão.

Essa é a igreja que Deus me plantou: “Metodista Renovada”

Pr. Edmagno

30 de jul. de 2010

PAIXÃO

De todos os mal-entendidos a respeito do amor, o mais poderoso e mais difundido refere-se a crença de que "apaixonar-se" é amar ou, pelo menos, é uma das manifestações do amor. Este mal entendido é poderoso porque apaixonar-se é uma experiência subjetiva empolgante, que se assemelha a uma experiência amorosa. quando uma pessoa se apaixona, certamente sente que ama. Mas aqui surgem dois problemas. O primeiro é que a experiência de se apaixonar é erótica e ligada ao sexo. Não nos apaixonamos pelos nossos filhos, por muito que gostemos deles. Nem pelos amigos do mesmo sexo - a não ser que tenhamos inclinação para homossexualidade. Só nos apaixonamos quando estamos conscientes ou inconscientemente motivados sexualmente. O segundo problema é que a paixão não dura. Quem quer que seja o objeto da paixão, mais cedo ou mais tarde nos desapaixonamos dele, se é que o relacionamento perdura.
Isto não significa que deixemos de amar, mas sim que o sentimento extasiante de amor, característico da experiência da paixão, não perdura.
Existe um fenômeno interessante chamado de "limite do ego", que é ultrapassado quando uma criança compreende instintivamente que sua mãe não é mais seus braços, suas pernas, seus olhos, etc.. pois nesse momento ela começa a caminhar sozinha e se mover por si mesma. Ela começa a experimentar a própria pessoa como uma identidade separada do mundo. Quando adulta começa a perceber o mundo exterior como perigoso, hostil, desconcertante e agressivo. São pessoas que sentem seus limites como uma proteção e conforto. Encontram neles um senso de segurança, em seu isolamento. Mas a maioria sente o isolamento como tristeza e anseia para retornar e sair dos limites da identidade individual. Desejam condições em que se possam sentir mais unidos ao mundo exterior. A experiência da paixão nos proporciona esta fuga, mas temporariamente. A Essência do fenômeno da paixão é uma fuga para sair da individualidade para retornar ao conforto do controle da mãe. Isto permite a fusão da identidade com a da outra pessoa que é o objeto da paixão. A súbita libertação da pessoa de si mesma, e o dramático alívio da solidão, que acompanha este processo, isso tudo é experimentado como um êxtase. Formar uma só pessoa! Libertar-se da solidão, isso é paixão.

M. Scott Peck

26 de jul. de 2010

CAMINHO ESPIRITUAL

A vida espiritual é uma caminhada em direção ao centro da vontade de Deus. Muitas pessoas estão inseridas nessa trajetória, caminhando passo a passo tentando melhorar cada vez mais, até atingir uma maturidade em Deus.

"Até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a homem perfeito, à medida da estatura completa de Cristo," (Efésios 4 : 13).

A medida em que vamos nos desenvolvendo em maturidade espiritual, as nossas responsabilidades espirituais também são ampliadas para um campo maior. Quando estamos em Deus não podemos brincar com o mundo, pois Satanás conhece a nossa marca e quer nos pegar com os pés em um mundo que está alheio ao mundo de Deus.

“Se alguém não estiver em mim, será lançado fora, como a vara, e secará; e os colhem e lançam no fogo, e ardem.” (João 15.6).

Quando estamos em Deus verdadeiramente, estamos longe do mundo, e as afetividades mundanas começam a perder o seu significado preparando a nossa vida para que o mundo de Deus possa nascer em nós. Quanto mais longe do mundo, mais próximos de Deus estaremos.

pr. Edmagno

14 de jul. de 2010

Restaurando os caídos

Restaurando os caídos - Atos 20: 7-11

“7 - E no primeiro dia da semana, ajuntando-se os discípulos para partir o pão, Paulo, que havia de partir no dia seguinte, falava com eles; e prolongou a prática até à meia-noite.

8 - E havia muitas luzes no cenáculo onde estavam juntos.

9 - E, estando um certo jovem, por nome Êutico, assentado numa janela, caiu do terceiro andar, tomado de um sono profundo que lhe sobreveio durante o extenso discurso de Paulo; e foi levantado morto.

10 - Paulo, porém, descendo, inclinou-se sobre ele e, abraçando-o, disse: Não vos perturbeis, que a sua alma nele está.

11 - E subindo, e partindo o pão, e comendo, ainda lhes falou largamente até à alvorada; e assim partiu. 12 - E levaram vivo o jovem, e ficaram não pouco consolados.”

Creio que essa mensagem é bem apropriada para os nossos dias, tendo em vista que muitas pessoas estão experimentando a tragédia de uma queda espiritual, e outras mais estão à beira desse precipício e não conseguem discernir que a queda para algumas pessoas, pode ser fatal.

Tendo como base a queda física do Jovem Êutico de uma janela do cenáculo, nós podemos aprender alguns princípios espirituais que podem nos prevenir de experimentarmos esse tipo de tragédia.

É missão da igreja restaurar aqueles que caem como também, prevenir através da revelação bíblica sobre alguns caminhos que podem nos livrar dessa cilada da queda.

Antes de aprendermos como restaurar os caídos, é interessante saber à luz de cada versículo, porque pessoas caem.

Porque pessoas caem?

“...E, estando um certo jovem, por nome Êutico, assentado numa janela...”

1º - CAEM PORQUE COSTUMAM FICAR BEM Á VONTADE EM ÁREAS DE RISCO.

Existem alguns lugares que são extremamente perigosos e se subestimarmos esses lugares, certamente cairemos.

A bíblia nos manda fugir do pecado, e principalmente por conhecermos nossa carne.

Não podemos brincar com a nossa natureza e nem com Satanás e por isso não podemos estar em áreas que nos oferece risco espiritual.

“...assentado numa janela...”

- CAEM PORQUE ESTÃO NA JANELA, E QUEM ESTÁ NA JANELA SEMPRE VAI DIVIDIR A SUA ATENÇÃO ENTRE O ALTAR E O MUNDO QUE ESTÁ LÁ FORA.

Esse é o tipo de pessoa que sempre fica dividido entre dois pensamentos, entre Deus e Baal. Pessoas que estão na igreja, mas que conseguem trafegar facilmente entre o Santo e o profano. São aqueles que gostam de permanecer na janela, e janela aqui possui um significado espiritual porque é um lugar que está entre o altar e o mundo.

Aquilo que sai do altar ele consegue captar, mas também consegue se ligado à todas às coisas que acontecem lá fora.

“... caiu do terceiro andar,...”

3º - CAEM PORQUE ESQUECEM QUE LUGARES ALTOS EXIGEM ATENÇÃO REDOBRADA.

Essa aqui vai para aqueles que se sentem bem próximos de Deus:

O Jovem Êutico estava no terceiro andar, que tipifica lugares altos, ou seja, uma boa posição seja ela material ou espiritual.

Se buscamos lugares altos em Deus, precisamos orar e vigiar muito mais do que estamos acostumados. Pastores e líderes precisam ter uma séria disciplina de vigilância em oração. Aqueles que estão vivendo grandes momentos de bênçãos em suas vidas, não podem baixar à guarda porque o tempo é de paz.

“O tempo de paz é o tempo de assimilar aprendizado e o tempo guerra é o tempo de aplicar aquilo que se aprendeu.”

“...tomado de um sono profundo que lhe sobreveio durante o extenso discurso de Paulo,..”

4º - CAEM PORQUE CEDEM MUITO MAIS A COMUNICAÇÃO DO CORPO DO QUE Á COMUNICAÇÃO DA PALAVRA.

Naquele momento havia ali duas fontes de comunicação ao jovem Êutico:

O sono que era comunicado ao seu corpo de maneira bem intensa, e as palavras de Deus que eram ministradas pelo apóstolo Paulo.

O sono tipifica a comunicação do corpo e da carne, enquanto o sermão de Paulo representa literalmente a palavra de Deus pregada.

Se dermos lugar para aquilo que o nosso corpo e a nossa vontade comunica, nós não conseguiremos fazer a vontade de Deus.

Fazer a vontade de Deus é ser comunicado rendido a sua palavra e significa rejeitar às influências da carne.

Pessoas caem porque ao invés de se submeter à comunicação da “palavra” preferem se submeter àquilo que seu corpo e sua vontade está comunicando.

Se render ao sono significa abrir mão da Palavra para se render à vontade da carne.

“.. E havia muitas luzes no cenáculo onde estavam juntos,..”

5º - CAEM PORQUE A LUZ NÃO INTERFERE NO SEU SONO

A bíblia enfatiza que o local era bem iluminado e geralmente algumas pessoas, na sua maioria, não conseguem dormir de luz acesa. Qualquer luz por menor que seja, interfere no sono e precisa ser imediatamente apagada.

O sono aqui é espiritual e a luz é a luz do Espírito.

Muitas pessoas dentro das igrejas estão diante de acontecimentos e manifestações sobrenaturais, ou seja, a luz de Deus tem brilhado constantemente diante delas, mas mesmo assim elas insistem em permanecer dormindo.

Elas são duras de coração, a palavra não surte efeito em suas vidas e por permanecem dormindo e com isso são susceptíveis à queda.


COMO ENTÃO PODEMOS RESTAURAR OS CAÍDOS?

“..Paulo, porém, descendo, inclinou-se sobre ele e, abraçando-o...”

1º - TEMOS QUE APRENDER A DESCER ATÉ AO LUGAR ONDE O CAÍDO ESTÁ.

Para podermos ajudar a alguém, é necessário termos a capacidade de interagir com a pessoa.

A interação se dá quando nós nos propomos a ver a vida do caído à partir da ótica dele. É necessário compreender a sua dor e seu estado. É necessário se colocar no lugar da pessoa para compreender sua situação e daí encontrar caminhos para que ele possa se levantar.

“...abraçando-o, disse: Não vos perturbeis, que a sua alma nele está”.

2º - É ATUAR PRIMEIRO NA FÉ DAS PESSOAS QUE ESTÃO AO REDOR DO CAÍDO.

Paulo abraça o rapaz caído, mas dirige suas palavras às pessoas que estavam ao redor dele. É muito comum os familiares e as pessoas que estão mais próximas do caídos, formarem um ambiente de incredulidade que dificulta a ação dos milagres.

Esse ambiente de incredulidade se torna mais eficiente principalmente com as palavras e pensamentos negativos que são liberados por eles.

Por isso faz se necessário atuar na fé daqueles que estão ao redor no objetivo de criar um ambiente de fé para que o milagre aconteça.

“... sua alma nele está.”

3º - É TER A OUSADIA DE PROFETIZAR VIDA SOBRE A MORTE.

Palavras no reino físico são simplesmente palavras, mas no reino espiritual são decretos.

Jesus chamou à existência de onde não existia para vir a existir: “haja luz”.

Temos que ter a ousadia de profetizar luz sobre as trevas. Creia nas possibilidades de Deus sobre as impossibilidades humanas. Pessoas têm jeito, não importa a situação.

“E subindo, e partindo o pão, e comendo, ainda lhes falou largamente até à alvorada; e assim partiu.”

4º - É ATENDER AS NECESSIDADES DOS OUTROS SEM NUNCA PERMITIR QUE OS PRINCÍPIOS E OS PROPÓSITOS DIVINOS SEJAM COMPROMETIDOS.

O primeiro propósito de Deus foi o de que Paulo pregasse a “palavra” naquele lugar e que também a ceia fosse ministrada entre eles.

Esse propósito foi interrompido pela queda de Êutico.

Paulo, após levantar o caído Êutico, retorna ao propósito inicial que era de pregar à palavra e ceiar com os irmãos no cenáculo.

Dentro disso temos uma séria lição a aprender:

Salvar vidas e fazer a obra é muito importante, mas cumprir os princípios de Deus também é. Muitas pessoas ferem ou passam por cima dos princípios e propósitos divinos com a justificativa de que estão a salvar pessoas.

Deus é um Deus de princípios e de ordem, e em tudo que formos fazer devemos ter o cuidado de nunca ferir os propósitos e princípios de Dele, porque caso contrário a obra não será completa.

Que Deus nos abençoe, Pr. Edmagno Vieira – I.M.R - Colatina

13 de jan. de 2010

Faça um checklist da sua liderança

Mesmo os grandes gestores se sentem desconfortáveis em alguns momentos de sua carreira. No entanto, os líderes bem-sucedidos desenvolvem técnicas para reconhecer suas vulnerabilidades e fazer ajustes rápidos. De acordo com Robert S. Kaplan, em um artigo de revisão da Harvard, os líderes devem freqüentemente questionar-se sobre sua atuação em algumas áreas:

1. Visão e prioridades
Muitos gestores não se fazem uma pergunta importante: “Com que freqüência eu comunico a visão e as prioridades da minha organização?”. É difícil conduzir pessoas se elas não sabem qual é o seu objetivo e o que é esperado delas. Infelizmente, muitos líderes negligenciam explicar sua visão de forma a ser facilmente compreendido. Pergunte a si mesmo:
- Com que freqüência eu comunico a visão da minha organização?
- Eu identifiquei e comuniquei de três a cinco prioridades-chave para conseguir alcançar esta visão?
- Se perguntados, meus empregados saberão expressar minha visão e minhas prioridades?

2. Gestão de Tempo
Como você gasta seu tempo? Esta resposta tem um papel importante na execução da sua visão e prioridades. O tempo é o seu bem mais precioso. É triste, mas muitos gestores não podem responder a essa pergunta com precisão, pois não monitoram seu tempo e não podem fazer uma avaliação realista e honesta de como gerem seu tempo. Você pode se surpreender ao encontrar uma desconexão entre as suas prioridades e como você realmente utiliza o seu tempo. Pergunte-se:
- Como estou gastando o meu tempo?
- Estou atendendo minhas principais prioridades?
- Como os meus subordinados gastam o tempo deles?
- Será que eles estão atendendo às reais necessidades da minha empresa?

3. Dar e receber feedback
Muitos gestores têm medo que as críticas possam desmotivar os empregados, que as discussões possam se transformar em confrontos ou conversas francas que não serão bem aceitas. Isso faz com que muitos líderes adiem o feedback para a hora da análise de desempenho anual. Este é um grande erro. As pessoas estão mais receptivas a aprender sobre si mesmas quando o retorno é oferecido na hora oportuna. Se você agir avaliando o que outros lhe disseram, você irá melhorar o seu próprio desempenho, aumentar a confiança e manter o canal de feedback aberto. Questione-se:
- Eu dou feedback oportuno e direto para as pessoas?
- Tenho cinco ou seis subordinados que podem me dizer coisas que eu não quero ouvir, mas que preciso ouvir?

4. Planejamento sucessório

Se você não está identificando sucessores em potencial e desenvolvendo suas habilidades de liderança, você está contribuindo para a sua estagnação pessoal e de sua organização. Quando você desafia e testa as pessoas, você delega mais tarefas a elas, isto o liberta para se concentrar em questões estratégicas críticas enfrentadas pela organização. A falta de um plano de sucessão significa que você não delega o suficiente e vai estrangular o processo de tomada de decisão. Examine-se:
- Será que, pelo menos na minha mente, tenho um ou mais potenciais sucessores?
- Eu os estou orientando e dando-lhes atribuições desafiadoras?
- Eu estou delegando o suficiente?

5. Liderando sob pressão

As ações de um gestor durante momentos estressantes têm um profundo impacto sobre a cultura da empresa e do comportamento dos colaboradores. Líderes bem-sucedidos devem estar conscientes de quais gatilhos desencadeiam reações estressantes. A pressão faz parte dos negócios, mas afeta as pessoas de forma diferente. Como líder, você é vigiado de perto. Emoções são contagiosas, e ainda mais quando partem da liderança. Reflita:
- Quais acontecimentos me deixam pressionado?
- Como me comporto sob pressão?
- Que sinais envio para meus subordinados?

6. Manter-se coerente com seus valores

Executivos desenvolvem estilos de liderança que se encaixam às suas necessidades empresariais, bem como às suas crenças pessoais e à sua personalidade. As organizações exigem líderes que possam expressar opiniões verdadeiras, em vez de ficar “em cima do muro”. Não hesite em torno de questões importantes, ou fomente um clima que incentiva os liderados a fazê-lo. Pergunte-se:
- Sinto-me confortável com meu estilo de liderança?
- Será que reflete quem eu sou?
- Tomo decisões coerentes ou tenho me tornado hesitante?
- Será que a ansiedade sobre a minha próxima promoção ou gratificação faz com que hesite quando quero manifestar a minha o
pinião?
Ada Maria de Assis e Silva
Publicado em 10.11.2009

29 de dez. de 2009

MANIPULAÇÃO, DOMÍNIO E CONTROLE

O domínio não é exercido em um vazio desprovido de
emoções.
Há certas expectativas que precedem esse exercício.
Os sentimentos do dominador estarão em questão -
ou porque ele tem algo para ganhar ou porque há
uma vontade de agir em benefício da pessoa
subjugada. As reações emocionais de estranhos, de
amigos e até de familiares podem ajudar-nos a definir
em que momento ou em que situação existe a
manipulação.
Quando um indivíduo age em interesse próprio, há
características que podem indicar que está havendo
uma relação de domínio em uma situação em que o
indivíduo não está agindo em virtude de emoções
negativas, e tem autoridadelegítima para intervir,
como no caso de um pai amoroso que impõe
disciplina a um filho desobediente.
Dominadores e manipuladores são possessivos. Enciumados, eles protegem sua esfera de
controle, não importando quão pequena pequena seja a influência que exerce sobre o outro.
Eles criam alguma forma de resistência na tentativa de manter o domínio, os dominadores
procuram preservar a sua esfera de poder.

Yinka Oyekan

27 de dez. de 2009

DELEGAR PARA NÃO DESISTIR

DELEGAR PARA NÃO DESISTIR
Recentemente, encontrei uma pesquisa que apontava as principais causas do estresse na vida de um líder cristão. Os problemas de relacionamento com membros da igrejalocal encabeçavam a lista para 91% dos líderes. A sobrecarga de trabalho e os conflitos da igreja local apareceram em segundo lugar para 85% deles. Um sentimento de futilidade estava presente em mais de 80% dos casos. Solidão e isolamento (67%), problemas financeiros (54%), dúvidas sobre o chamado (28%), problemas conjugais (26%) e descrença pessoal (24%).
O líder cristão está cercado de situações, pressões, eventos, crises, pressões e embates; nas palavras de Paulo em 2º Co 7:5: “antes em tudo fomos atribulados: por fora combates, temores por dentro.” Não queremos desistir! Não podemos desistir! Por outro lado, carregamos um fardo que não estamos aguentando. Uma das grandes necessidades será sempre aprender a treinar novos líderes e formar discípulos. Para isso, precisamos melhorar nossa capacidade de delegar tarefas.
A Bíblia ensina a delegação de tarefas como uma das maneiras para lidar com a sobrecarga de trabalho na igreja. O exemplo clássico continua sendo o de Êxodo 18, no momento em que Jetro ensina a Moisés os princípios básicos: “seja você o representante do povo diante de Deus” (responsabilidade exclusiva) e “escolha dentre todo o povo, homens capazes, tementes a Deus, dignos de confiança e inimigos de ganho desonesto. Estabeleça-os como líderes de mil, de cem, de cinquenta e de dez”.
Contudo, antes que isso pudesse acontecer, Moisés precisava treinar e confiar nessas pessoas. Ele foi instruído assim: “oriente-os quanto aos decretos e leis (princípios), mostrando-lhes como devem viver e o que devem fazer (prática)” (Ex 18:20).
A delegação, em certo sentido, é a própria alma da gestão ministerial. Afinal de contas, gerenciar é conseguir que as coisas sejam feitas através das pessoas. No entanto, ela não é fácil e nem simples. Uma delegação inadequada pode resultar numa delegação para cima, ou seja, o líder acaba fazendo o trabalho que havia determinado para o seu subordinado. Ou a delegação pode se tornar apenas uma prática de soterrar o empregado. Quando tais práticas acontecem, a organização sacrifica a sua produtividade.
Em muitos cursos que ministro, faço duas perguntas aos participantes:
1º) Por que as pessoas não gostam de delegar tarefas?
- O líder não sabe como delegar;
- O líder não sabe o quê delegar;
- O subordinado é incompetente;
- O líder está preocupado com a possibilidade de o seu subordinado o obscurecer;
- O líder pode fazer melhor;
- O líder pode fazer mais rápido;
- O líder está inseguro quanto às suas responsabilidades;
- O líder não pode assumir o risco de que o seu auxiliar fracasse na tarefa;
- O líder não tem mais nada a fazer;
- O líder tem um complexo de “super-homem”, é um workaholic, trabalhando compulsivamente;
- O líder não tem clareza quanto aos seus objetivos;
- O líder não consegue olhar para o quadro geral.
2º) Por que as pessoas não gostam de aceitar as tarefas delegadas?
- O líder vai acabar ficando com o crédito;
- O auxiliar não é recompensado por uma tarefa bem realizada;
- O auxiliar tem medo de errar e medo de que isso cause a perda do seu emprego;
- A tarefa delegada é insignificante e não traz desafios;
- Nada vai acontecer se o subordinado não realizar a tarefa;
- O líder não sabe como delegar;
- O auxiliar não recebe a autoridade necessária para completar a tarefa;
- A delegação só faz aumentar a carga de trabalho;
- O auxiliar não compreende a delegação;
- O líder não sabe o que quer;
- O auxiliar não consegue ver o quadro geral que lhe motivaria a aceitar mais trabalho;
- O auxiliar quer que seu líder fracasse.
Não podemos fazer tudo sozinhos! Não devemos fazer tudo sozinhos! Precisamos compreender que a definição das responsabilidades é elemento essencial da delegação. A delegação deve definir claramente a tarefa a ser delegada para determinada posição ou ministério, antes de escolher a pessoa que vai realizá-la.
O superior deve garantir a compreensão e aceitação do auxiliar a respeito do resultado esperado e dos parâmetros de desempenho para se garantir tal resultado. Isso não significa que ele concorde com todos os detalhes, mas que ele saiba o que deve ser feito e como deve ser feito. Além disso, precisamos aprender a conceder autoridade.
Conceder autoridade é “dar poderes a outra pessoa para agir pelo gerente. É uma transmissão de direitos formais para que a pessoa atue em nome de outra” (Stephen Robbins). O seu auxiliar pode, de maneira legítima, exercer tais direitos e poderes ao realizar a tarefa delegada a ele.
Finalmente devemos estabelecer a prestação de contas. Ele deve prestar contas acerca da realização das suas tarefas para quem lhe delegou tal responsabilidade. Diz respeito à obrigação do auxiliar de realizar a sua responsabilidade compreendida e aceita dentro dos limites da sua autoridade.
A conscientização e correta aplicação da arte da delegação poderá ajudar você, meu amigo líder, a compartilhar sua carga ministerial, bem como sentir-se mais saudável física, emocional e espiritualmente. Experimente!

Autor: Rubens Muzio
Fonte: www.institutojetro.com

14 de out. de 2009

A diferença entre o Poder e a Autoridade

A DIFERENÇA ENTRE O PODER E A AUTORIDADE

Existe uma lei espiritual de “causas e efeitos” e nós precisamos conhecer e agir sob elas porque há um perigo em não saber entender qual a diferença entre o “poder e a autoridade”, e nós precisamos discernir entre uma coisa e outra.

Existem 03 bases para o poder:

Poder de- influência

Poder para- capacitação

Poder sobre- dominação


Definindo o que é autoridade:

“Autoridade é o direito que nos é outorgado para influenciarmos”.

“Ter autoridade é viver sob autoridade e é estar sob autoridade.”


Definindo o que é poder:

“Poder é a capacidade de influenciar”


Definindo o que é dominação:

“Exercer um poder com capacidade para mudar o estado”


Uma definição para uma análise:

Podemos ter o poder sem termos a autoridade, assim como também podemos ter a autoridade sem termos o poder”.


O que é uma autoridade sem poder?

É termos o direito de influenciar e não termos a capacidade para fazer.


O que é um poder sem autoridade?

É termos a capacidade de influenciar, mas não possuirmos o poder para isso.


pr. Edmagno

Seria interessante meditar sobre essas coisas....

Mentes grandes discutem idéias, mentes medianas discutem eventos e fatos e mentes pequenas discutem pessoas. Não podemos crer na total transparência das pessoas, é preciso aceitar que os outros têm segredos, regiões de solidão.

A maior prova de amor é colocar-se a distância e não querer forçar a entrada. Deus dá alimento a todos os pássaros, mas não os joga no ninho. Deus ajuda, mas também espera que você faça no mínimo a sua parte. Aquele que perde dinheiro perde muito, aquele que perde os amigos perde muito mais, aquele que perde a fé perde tudo.

Pessoas jovens e belas são obras da natureza, pessoas idosas e belas são obras de arte e ambas são obras de Deus.

Aprenda com os erros alheios, você não conseguira viver tempo suficiente para cometê-los todos sozinhos. A língua pesa praticamente nada, mas poucas pessoas conseguem segurá-la. Amigos, eu e você. Você trouxe outros amigos já formamos um time e esse time não tem começo e nem fim. O diferencial da vida é viver com amor e buscar diariamente o verdadeiro sentido de viver, ser feliz e estar com Deus.

Não espere um sorriso para ser gentil, não espere ser amado para amar, não espere ficar sozinho para reconhecer um valor de um amigo, não espere ficar de luto para reconhecer quem hoje é importante em sua vida.

Não espere o melhor emprego para começar a trabalhar, não espere a queda para lembrar-se do conselho, não espere a enfermidade para reconhecer quão frágil é a vida, não espere encontrar a pessoa perfeita para então se apaixonar. Não espere a mágoa para pedir perdão, não espere a separação para buscar reconciliação, não espere a dor para acreditar na oração, não espere elogios para acreditar em si mesmo, não espere ter tempo para servir, não espere que o outro tenha a iniciativa se você foi o culpado, não espere dizer eu te amo para dizer eu também, não espere ter dinheiro aos montes para então contribuir, não espere o dia da sua morte sem antes amar a vida.

Áreas cinzentas da imoralidade

Ao considerar as questões sexuais que não estão especificamente relacionadas na Escritura, tenha em mente certas experiências pré-sexuais que conduzem facilmente à lascívia ou à luxúria.

Nossos pensamentos
A batalha pela pureza sexual sempre começa na mente. Aquilo em que pensamos constantemente acabamos fazendo. Enchemos nossa mente com o bem ou o mal, o puro ou o impuro, o certo ou o errado. Muitos crentes tentam abrigar ambas as tendências em seus pensamentos.

O pecado sexual declarado é concebido na mente, desenvolvido em várias experiências pré-sexuais, e finalmente torna-se realidade, quando a oportunidade aparece. Não somente a imoralidade resultante é pecado - os pensamentos impuros também são pecados. As palavras de Jesus, no Sermão da Montanha, são freqüentemente citadas a este respeito: "Ouvistes o que foi dito: Não adulterarás. Eu, porém, vos digo que todo aquele que olhar para uma mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela" (Mt 5:27,28). Não se confunda, a ponto de dizer: "Visto que já pequei em meu coração, posso também pecar com o corpo". Estes pecados não são os mesmos! Um é o pecado da mente, e em pensamento apenas uma pessoa peca. O outro é um pecado da mente e do corpo, e, com o corpo, duas pessoas pecam. Na mente, não há união física. Com o corpo, os dois chegam a se conhecer um ao outro de maneira irreversível. Note que, em Mt 5:28, Jesus menciona não apenas olhar, mas olhar para cobiçar. Isto implica um desejo ativo, imaginando uma união ou contato sexual.

Paulo diz que o crente de espírito controlado, na batalha espiritual, está "levando cativo todo pensamento à obediência a Cristo" (II Co 10:5). E Pedro diz: "Cingindo os lombos do vosso entendimento, sede sóbrios... não vos conformeis às concupscências que antes tínheis na vossa ignorância" (I Pe 1:13,14). Não podemos impedir todo pensamento impuro de entrar na mente, porém somos realmente capazes de controlar os pensamentos que permanecem e se desenvolvem.

Nossos olhos
O que nossos olhos vêem e lêem produz e controla a maior parte de nossos pensamentos. As Escrituras ensinam que os olhos são a "candeia do corpo" (Mt 6:22,23) e que se os "olhos forem maus", o corpo "será tenebroso". Esta verdade descreve mais do que um fato físico. Refere-se ao que os olhos deixam entrar na mente.

O apóstolo João adverte contra a "concupiscência dos olhos" (I Jo 2:16). Salomão escreveu: "Dirijam-se os teus olhos para a frente e olhem as tuas pálpebras diretamente diante de ti. Pondera a vereda de teus pés, e serão seguros todos os teus caminhos" (Pv 4:25,26). Salomão também diz: "Filho meu, dá-me o teu coração; e deleitem-se os teus olhos nos meus caminhos. Porque cova profunda é a prostituta; e o poço estreito é a aventureira" (Pv 23:26,27).

Devemos nos afastar da pornografia que vem sendo despejada em nosso caminho, lembre-se: "os olhos são a candeia do corpo". Se você não resiste à tentação, não olhe. Você não pode ser tentado a se masturbar se estiver lendo passagens da Bíblia.

Masturbação é pecado? A maioria dos não-cristãos e também muitos cristãos crêem que a masturbação não apresenta nenhum problema. Certamente, não acham que é pecado e que só constitui um problema quando é uma obsessão e um substituto psicológico total para as relações sexuais normais.

Masturbação é pecado?
A maioria dos não-cristãos e também muitos cristãos crêem que a masturbação não apresenta nenhum problema. Certamente, não acham que é pecado e que só constitui um problema quando é uma obsessão e um substituto psicológico total para as relações sexuais normais.

A muitos mitos sobre a masturbação, em escritos católicos e protestantes antigos, a este respeito. Alguns destes mitos são que a masturbação causa danos físicos, que destruirá a habilidade sexual no casamento ou que causará distúrbios emocionais. Estes mitos eram basicamente táticas para amedrontar e tinham pouca base em fatos.

Mesmo assim, a Bíblia fornece orientações que lhe permitirão decidir se a masturbação é pecado ou não. Reflita sobre as seguintes observações:

1. Vejamos à definição de lascívia e luxúria: "Gratificação dos sentidos u indulgência para com o apetite; dedicado aos ou preocupado com os sentidos" e "desejo sexual intenso". A masturbação encaixa-se definitivamente nestas definições (veja Gl 5:19). Pode-se praticar a masturbação sem lascívia ou luxúria?

2. O teste seguinte é o de sua vida mental. Jesus disse: " Eu, porém, vos digo que todo aquele que olhar para uma mulher para a cobiçar, já em seu coração cometeu adultério com ela" (Mt 5:27,28). Quando uma pessoa pratica masturbação, o que se passa em sua cabeça? As cachoeiras de Paulo Afonso? Pode alguém se masturbar sem imaginar um ato sexual ou ao menos cenas sensuais? O que é que você acha? Se você pratica a masturbação, pode sua mente permanecer pura?

3. Em seguida, reflita sobre a santidade e a intenção da relação sexual no casamento. Sem sombra de dúvida, a masturbação é uma tentativa de experimentar as mesmas sensações que são atribuídas ao casamento. É um substituto do ato verdadeiro - uma farsa, uma falsificação, um dolo.

4. A masturbação é também totalmente egocêntrica. Uma das características do egocentrismo é a auto-indulgência. Paulo descreve o modo de vida de quem é controlado por Satanás, dizendo: "Todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos" (Ef 2:3).

5. Finalmente, a masturbação pode nos levar à escravidão. Quando uma pessoa é dominada por uma indulgência carnal, ela peca. "Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para obedecerdes às suas concupiscências" (Rm 6:12). Paulo também diz: "Todas as coisas me são lícitas, mas nem todas as coisas convém. Todas as coisas me são lícitas, mas eu não me deixarei dominar por nenhuma delas" (I Co 6:12). Você é escravo da masturbação?

Reflita sobre os cinco enunciados acima, para determinar se, para você, a masturbação é pecado.

Liberte-se!